Angra dos Reis (RJ) - No último sábado (23), a paradisíaca Ilha Grande, distrito situado em Angra dos Reis, reconhecido como patrimônio mundial da Unesco e localizado na costa oeste do Rio de Janeiro, recebeu a primeira etapa de 2024 do XTERRA Brasil – maior circuito de esportes outdoor do mundo. A competição mobilizou cerca de 2 mil participantes, entre atletas profissionais, amadores e familiares que participaram das provas de Trail Run 5, 10 e 21k, além do Triathlon MTB, Triathlon Swim e Triathlon Run.
Na categoria Trail Run 21k, a grande vencedora foi a francesa Jeanne Robin, que passa férias no Brasil e aproveitou para vivenciar uma nova aventura no país. “Foi uma experiência incrível. É uma ilha muito bonita e tive uma grande experiência na corrida. Amei o XTERRA”, disse a campeã.
Na categoria masculina, o atleta Vanderlei Barbosa garantiu a vitória e falou sobre os desafios encontrados no trajeto. "O percurso foi mais desafiador por conta da chuva, havia algumas pedras soltas, alguns galhos no trajeto. Quanto mais dificuldade, melhor. Agora vou me preparar para voltar ao XTERRA na etapa de Paraty", falou o atleta.
Um pouco mais tarde, as pistas da estrada foram somadas ao mar e à bicicleta para o Triathlon, categoria muito característica no XTERRA, e que em 2024 teve aumento de 70% no número de participantes em relação ao ano passado. A atleta e embaixadora do XTERRA Camila Alves foi a grande vencedora da etapa de Ilha Grande (RJ). "Participo do Triathon desde 2022 e, novamente, o percurso inteiro foi sensacional. Havia bastante pedra escorregadia, mas quando você ama o MTB essa descida com pedra torna a prova mais especial", comemorou a campeã.
Na categoria masculina, o grande vencedor foi Hugo Amaral. Mineiro e apaixonado por Mountain Bike, o triatleta comemorou o resultado e falou sobre os próximos passos na carreira. "O XTERRA combina com minha filosofia de vida de estar em contato com a natureza, independente das condições climáticas. A chuva foi um fator natural que tivemos que encarar e curtir também. O percurso foi um pouco mais técnico, o pessoal sempre achou um pouco mais fácil por ser um estradão, mas com esse fator de muita água dificultou bastante, foi um tempero a mais na prova. Usamos alguns recursos principalmente na bike, como dar uma esvaziada no pneu, usar um mais apropriado para esse terreno. Na corrida também, com um tênis mais trava para ter mais aderência. Agora vou participar do XTERRA no Chile e, também, pretendo participar de todo o circuito no Brasil esse ano", falou.
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