Restrições diferentes entre cidades e estados fazem com que profissionais do setor tenham dúvidas sobre como agir; listagem tem como meta orientar as empresas
Com o agravamento da crise causada pela pandemia do novo coronavírus no Brasil, estabelecimentos comerciais e industriais em diversas partes do país não têm uma regra federal para funcionarem. No mercado de bicicletas a situação é a mesma: donos e donas de lojas, montadoras, fábricas e oficinas mecânicas não sabem como atuar. Por conta disso, a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas) lançou mão da equipe jurídica para criar uma lista explicando quais são as condições atuais para que empresas da área possam funcionar em 7 estados e no Distrito Federal.
Em alguns casos, as regras são diferentes nas capitais e no estado como um todo. As localidades contempladas são Bahia e Salvador, Distrito Federal, Minas Gerais e Belo Horizonte, Paraná e Curitiba, Rio de Janeiro (estado e capital), Rio Grande do Sul e Porto Alegre, Santa Catarina e Florianópolis e São Paulo (estado e capital).
Como cada região está com regras próprias quanto ao estado de emergência e decretos de quarentena, é importante que quem possui empresas do mercado de bicicletas em cada um destes estados e cidades saiba como proceder.
As informações são atualizadas diariamente pela equipe jurídica da Aliança Bike.
Nos links a seguir é possível conferir como funcionam as regras para cada região.
Rio Grande do Sul e Porto Alegre
Santa Catarina e Florianópolis
Sobre a Aliança Bike
Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike tem como missão principal fortalecer a economia da bicicleta, além de trabalhar para que mais pessoas pedalem no Brasil. A entidade atua em diversas frentes de trabalho para atingir os objetivos. Conta com mais de 110 associados entre fabricantes, montadores, importadores, distribuidores e lojistas.
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