Fabricante aposta em experiência inesquecível de pedal para apresentar sua nova all-arounder para a mídia nacional e internacional, juntamente com seu novo posicionamento global
Uma bike especial merecia uma apresentação especial! Provavelmente, este foi o pensamento que a Swift Carbon teve para apresentar a nova estradeira RaceVox, uma bike capaz de oferecer desempenho impressionante em subidas, descidas e planos. Para isso, a marca contou com a colaboração da RioCycling, em um evento que marcou seus participantes como uma experiência inesquecível.
Afinal, não é todo dia que dá para pedalar uma bike tão divertida no Rio de Janeiro, uma das cidades mais bonitas do mundo.
Afinal, não é todo dia que dá para pedalar uma bike tão divertida no Rio de Janeiro, uma das cidades mais bonitas do mundo.
O evento, batizado de Brazil Week, ainda contou com uma expansão para alguns jornalistas internacionais, que foram conhecer as instalações da Sense Bike em Manaus e pedalar a RaceVox na Serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina - outro cartão postal nacional. O fim de semana no Rio aconteceu entre os dias 16 e 18 de agosto, com os ciclistas ficando hospedados no Vogue Square Fashion, hotel localizado na Barra da Tijuca, que serviu de “base” para os pedais que aconteceram no sábado e no domingo.
“Para nós é uma honra muito grande ter como parceiros uma empresa que promove o ciclismo nacional, com essa grande novidade da chegada da Swift Carbon no Brasil. Como diz o próprio Henrique Ribeiro, o Rio é uma das poucas cidades capazes de receber estrangeiros de qualquer lugar do mundo para pedalar. Quando eles chegam aqui, sempre ficam impressionados com a qualidade do pedal e com as vistas incríveis. Pedalar no Rio é um paraíso, nós temos o Velódromo Olímpico, o Circuito Olímpico e montanhas espetaculares, então isso aqui é muito especial”, comentou Thiago Lenzy, CEO da RioCycling, empresa especializada em receber ciclistas e organizar pedais de alto nível na Cidade Maravilhosa.
O evento
Na sexta-feira, o evento começou com um jantar no próprio hotel, onde Henrique Ribeiro e Pierre de Tarde, respectivamente CEO e gerente de produtos, além de Niel Gardiner, gestor de marcas Swift Carbon, falaram um pouco sobre o novo posicionamento global da marca e o surgimento da S2 Bicycle Industries, conglomerado pertencente a Lagoa Participações, que nasceu depois que a Sense Bike comprou a Swift Carbon, no ano passado.
Com todos bem informados e alimentados, era chegada a hora de descansar e se preparar para o que estava por vir: dois pedais espetaculares, com percursos escolhidos cuidadosamente para testar todas as capacidades da RaceVox, além de impressionar os ciclistas com as incríveis paisagens, belezas naturais e estradas do Rio de Janeiro.
Dia 1 - Altas velocidades a beira do mar
No primeiro dia, as capacidades aerodinâmicas da RaceVox foram testadas em um percurso mais plano, utilizando várias partes do Circuito Olímpico da Rio 2016. O pedal começou na Av. das Américas e levou o pelotão, em alta velocidade, pela maravilhosa orla do Rio de Janeiro, seguindo pela Av. Lúcio Costa, que fica entre um oceano de lindas praias e a Lagoa de Marapendi.
Depois de percorrer a Reserva inteira, o grupo passou pelo Recreio dos Bandeirantes e seguiu até a Praia da Macumba. Na Prainha, uma subida curta e inclinada serviu para avaliar se a RaceVox funcionaria bem com ciclistas explosivos, os famosos “punchers”. Depois disso, o bloco passou por Grumari e foi até a ponta de Guaratiba. Lá, uma parada estratégica serviu para reidratar o corpo, observando as lindas paisagens do local - um momento perfeito para descontrair e bater papo.
“É uma bike muito boa e andar no Rio realmente é muito legal! Ao longo das praias, no plano, você consegue dar o seu melhor e estou realmente impressionado. A cidade me lembrou um pouco de Cape Town, minha cidade natal, mas é muito mais verde e até os motoristas parecem ser mais amigáveis. O calor também é maior, mas venta muito menos”, comentou Nick Webb, jornalista Sul-Africano do site BikeHub.
A volta foi feita pela Av. Burle Marx, que passa ao lado da Reserva Biológica e Arqueológica de Guaratiba. Depois de subir a Serra da Grota Funda, o pelotão caiu novamente na Estrada do Pontal, para fechar um loop novamente na Prainha. Voltando pelo Recreio dos Bandeirantes e pela Reserva, o pedal terminou com um merecidíssimo almoço a beira do mar, com o grupo retornando de balsa para o hotel - algo que caiu muito bem após uma refeição deliciosa, com direito a frutos do mar e uma refrescante cervejinha. Ao todo, foram percorridos 60km, com 600 metros de ganho vertical.
“O Rio é fantástico! Muito relaxado, praias maravilhosas, paisagens muito bonitas e o pedal é realmente incrível! Até agora, a bike está fazendo tudo o que eu esperava e mais. É uma pedalada recompensadora, que me faz querer pedalar melhor do que nunca”, afirmou James Spender, jornalista inglês da revista Cyclist Magazine.
Depois de um banho, algum descanso e mais um pouco de comida, o grupo foi levado para uma tarde especial de turismo no Rio de Janeiro, quando os participantes puderam conhecer o Bondinho do Pão de Açúcar e jantar no tradicional Boteco Belmonte - o clima e boêmio fechou uma noite com a cara da capital fluminense.
“Bem legal esta oportunidade de mostrar para os jornalistas internacionais e também para os nacionais o que o Rio realmente é. Muitas pessoas nem sabiam que aqui é um lugar bom de pedalar e a prova disso é que, além do nosso grupo, cruzamos muitos outros pelotões com pessoas treinando. Essa foi uma chance de mostrar que, mesmo depois das olimpíadas, o ciclismo na cidade ainda está fervendo”, complementou Pedro Cury, fotógrafo carioca e jornalista do site Pedal.com.br.
Dia 2 - Subidas e descidas nas montanhas mais bonitas do Rio
No dia seguinte, o pelotão, formado pelos especialistas da RioCycling e os representantes de grandes veículos de imprensa mundial, partiu, pontualmente às oito da manhã, para um desafio capaz de testar as habilidades de subida e descida da RaceVox.
O cardápio foi composto por inúmeros trechos de escalada, como a Serra do Joá, Estrada das Canoas, Mesa do Imperador e Vista Chinesa. Como não poderia deixar se ser, o pelotão foi levado até famosa Estrada das Paineiras para subir até o Cristo. Vale destacar que, assim como no dia anterior, muitos trechos fizeram parte do Circuito Olímpico da Rio 2016.
Ao longo de quase 80km, com cerca de 2 mil metros de escalada, os ciclistas foram desafiados com duras subidas e bastante “sofrimento saudável”. Apesar das exigências do pedal, as paisagens deslumbrantes serviram como estímulo, fazendo todos os metros percorridos valerem a pena. Afinal, cada curva ou clareira nas belas matas da Floresta da Tijuca revelavam um ângulo diferente da Cidade Maravilhosa.
“A vista aqui é incrível. Parece que a cidade está brotando de dentro da floresta! Andar aqui é espetacular, é uma sensação muito legal pedalar perto de tantas pessoas e, ao mesmo tempo, ficar longe de tudo quando você está escalando as montanhas. Isso me dá a paz de espírito do interior, com vistas encantadoras de uma bela cidade”, comentou Nick Webb.
Como tudo que sobe também desce, o dia também foi marcado por muitos momentos de diversão nas curvas e descidas encontradas pelo caminho. Neste cenário, fosse o piso liso ou completamente irregular, a RaceVox mostrou uma de suas principais habilidades: a capacidade de fazer curvas de forma precisa e competente, garantindo o sorriso do rosto tanto nos aclives quanto nos declives.
Depois de muito pedal, sempre com apoio constante de dois veículos de suporte, o grupo chegou ao Cristo Redentor, onde as magrelas foram trocadas por alguns lances de escada, levando os participantes do evento para os pés da estátua do Cristo. A vista lá de cima é, provavelmente, uma das mais bonitas do mundo, fato destacado até por quem nasceu e cresceu pedalando na Europa.
“Posso falar que foi uma experiência fantástica! Uma experiência de vida mesmo, principalmente porque o Rio representa a cidade de Deus, a cidade mais linda do mundo talvez. Vir aqui de bicicleta, fazer esse passeio e chegar aqui no Cristo realmente é uma emoção muito grande”, afirmou o francês Pierre de Tarde.
As falas de Pierre foram corroboradas por Henrique Andrade, do Canal Pra Quem Pedala. “Gostei bastante da viagem e o roteiro pelo Rio me surpreendeu. Pensei que seria algo mais movimentado de trânsito ou algo um pouco mais tenso, mas realmente foi bem legal. As estradas foram muito boas, com percursos bem escolhidos e bonitos. Realmente foram roteiros muito bem acertados”, afirmou.
“Gostei bastante da bicicleta. A proposta deles era fazer uma bicicleta bem versátil, que eles chamam de all-arounder, uma bike que sobe bem, anda bem no plano e desce bem. Realmente é uma bicicleta que vai bem em todos os quesitos, então o objetivo foi atingido”, complementou.
Um pouco sobre a RaceVox
Independente de sua configuração, a RaceVox é uma bicicleta extremamente versátil, com características de bikes aero e race. Ela utiliza uma construção super-moderna, com molde exclusivo para seu quadro em fibra de carbono, mas segue a mesma geometria da aclamada Ultravox, a primeira bike da marca Sul-Africana e fruto de muito trabalho do britânico Mark Blewett, ex-ciclista profissional e fundador da Swfit Carbon.
Para atingir a meta de ser a bike “faz tudo” perfeita, o modelo aposta em detalhes como o down tube, com um “rebaixo” para a caramanhola, seat-stays rebaixados e um seat-tube com seção mais retangular, garantindo a boa aerodinâmica. Nas subidas, a rigidez impressionante e o baixo peso mostram-se como vantagens poderosas, enquanto o comportamento espetacular nas descidas deixa claro que se trata de uma bike vencedora.
Apesar da alma de corrida, o modelo é bastante confortável mesmo em pedais longos, algo que decorre do uso de selins bastante ergonômicos, um canote bi-partido e guidão aerodinâmico, com os flats planos, oferecendo um ótimo suporte para as mãos. Um detalhe que chama a atenção é a integração completa do cabeamento. Em todos os modelos, cabos e mangueiras passam por dentro do guidão, da mesa e do quadro, garantindo uma aerodinâmica mais eficiente e um visual arrebatador.
Aqui no Brasil, a RaceVox estará disponível nas lojas conceito S2 Bike Shop e também em toda a rede autorizada da Sense em três versões, variando em peso, componentes e preço. Independente da configuração, todas as bikes são construídas ao redor de um quadro de fibra de carbono, com molde exclusivo, desenvolvido pela Sense Bike e pela Swift Carbon.
Racevox
-100% Shimano Ultegra R8000.
-Rodas Sentec Full Carbon 50mm.
-Pneus Schwalbe One 700*25c.
-Cockpit Sentec RS1 Ultimate aero.
-Preço sugerido: R$17.990,00
Racevox Disc
-100% Shimano Ultegra R8050 Di2.
-Rodas Sentec Full Carbon 42mm Disco
-Pneus Schwalbe One 700*25C.
-Cockpit Sentec RS1 Ultimate.
-Preço sugerido: R$25.990,00.
Racevox Factory
-100% SRAM Red AXS.
-Rodas DT Swiss Carbon 1400 Spline 47mm Disc.
-Pneus Schwalbe One 700*25c Classic Edition.
-Cockpit Sentec RS1 Ultimate Carbon / FSA Carbon.
-Preço sugerido: R$44.900,00
Sobre a Swift Carbon
Fundada na África do Sul em 2008, pelo britânico Mark Blewett, a Swift Carbon é especializada no desenvolvimento de bicicletas de fibra de carbono com molde exclusivo e altíssima tecnologia. A marca, que tem presença na Europa, Oceania e Ásia, foi comprada em 2018 pela Sense Bike e, agora, desembarca no Brasil com uma linha completa de modelos para estrada e triatlhon.
Swift Carbon - Exceptional Ride - Always Racing
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