O ciclista que perdeu um braço em um atropelamento na
Avenida Paulista em março do ano passado foi obrigado a sair do
julgamento do acusado de tê-lo agredido porque o réu se sentiu "coagido"
com a sua presença. A audiência ocorreu na tarde desta quarta-feira,
26, no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste.
O estudante David Santos Souza não pôde assistir ao depoimento de
cinco testemunhas defesa: um policial, uma psicóloga, um vizinho, o pai
e o amigo do acusado. Alex Kozloff Siwek responde por lesão corporal e
não por tentativa de homicídio, após o Tribunal de Justiça de São Paulo
ter decidido que ele não deve ir a júri popular.
Segundo a denúncia, o braço do ciclista ficou preso no carro de Siwek, que fugiu sem prestar socorro e jogou a parte amputada do corpo da vítima em um rio. A defesa do réu pediu para que sejam ouvidos mais dois PMs como testemunhas e, por isso, o interrogatório de Siwek foi adiado para o dia 2 de abril.
Santos compareceu ao julgamento pois queria ouvir do réu explicações sobre o crime. "Eu vim com intuito de ver a versão dele. Queria saber o que aconteceu com ele para ter feito aquilo." O ciclista recebe benefício do INSS e estuda em uma escola técnica.
Fonte: Estadão SP Link .
Nelson Antoine/Foto Arena
Estudante fio atropelado em março de 2013 e perdeu o braço
Segundo a denúncia, o braço do ciclista ficou preso no carro de Siwek, que fugiu sem prestar socorro e jogou a parte amputada do corpo da vítima em um rio. A defesa do réu pediu para que sejam ouvidos mais dois PMs como testemunhas e, por isso, o interrogatório de Siwek foi adiado para o dia 2 de abril.
Santos compareceu ao julgamento pois queria ouvir do réu explicações sobre o crime. "Eu vim com intuito de ver a versão dele. Queria saber o que aconteceu com ele para ter feito aquilo." O ciclista recebe benefício do INSS e estuda em uma escola técnica.
Fonte: Estadão SP Link .