Ciclista acusado de doping apareceu em evento realizado em Austin, no aniversário de 15 anos da fundação Livestrong
Em sua primeira aparição pública após a divulgação do relatório da
Agência Antidoping dos EUA (Usada, na sigla em inglês), na semana
passada, Lance Armstrong falou durante evento em Austin, no Texas, que
comemorou os 15 anos da Fundação Livestrong.
Sobre o período em que atravessa, com perda de patrocinadores e às vésperas do anúncio da decisão da UCI sobre o caso, Armstrong fez somente uma referência ao dizer que estava passando por “semanas difíceis”.
Armstrong acaba de deixar o comando da Fundação Livestrong para evitar que seu inferno pessoal não atrapalhe o trabalho desenvolvido pela entidade que atua na luta e prevenção do câncer.
Ladeado pela equipe Livestrong, ele discursou a uma plateia de celebridades, incluindo apoiadores como os atores Robin Williams, Ben Stiller e Sean Penn, além da cantora Norah Jones. “Já estive melhor… mas também já estive pior”, afirmou.
No final do discurso, disse: “Esta missão é maior do que eu. É maior do que qualquer indivíduo. Há 28 milhões de pessoas que vivem no mundo com esta doença. Martin Luther King disse uma vez: Devemos aceitar a decepção finita, mas nunca perder a esperança infinita.”
Veja o vídeo
Sobre o período em que atravessa, com perda de patrocinadores e às vésperas do anúncio da decisão da UCI sobre o caso, Armstrong fez somente uma referência ao dizer que estava passando por “semanas difíceis”.
Armstrong acaba de deixar o comando da Fundação Livestrong para evitar que seu inferno pessoal não atrapalhe o trabalho desenvolvido pela entidade que atua na luta e prevenção do câncer.
Ladeado pela equipe Livestrong, ele discursou a uma plateia de celebridades, incluindo apoiadores como os atores Robin Williams, Ben Stiller e Sean Penn, além da cantora Norah Jones. “Já estive melhor… mas também já estive pior”, afirmou.
No final do discurso, disse: “Esta missão é maior do que eu. É maior do que qualquer indivíduo. Há 28 milhões de pessoas que vivem no mundo com esta doença. Martin Luther King disse uma vez: Devemos aceitar a decepção finita, mas nunca perder a esperança infinita.”
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