Foram duas medalhas de ouros, cinco de prata e três de bronze.
O Brasil fechou a participação no Campeonato Mundial de Mountain Bike Máster com um total de 10 medalhas, conquistadas nas modalidades de cross country e downhill. O evento foi realizado entre os dias 9 e 12 de setembro em Balneário Camboriú (SC) e contou com 550 inscritos de 28 países.
As disputas foram realizadas para as categorias máster, para atletas acima dos 30 anos, e o Brasil garantiu duas medalhas de ouro no downhill com a paulista Patrícia Loureiro (30-39) e com o carioca Robert Sgarbi (30-34).
“Tivemos 100% de aprovação de todos os medalhistas e também do pessoal da UCI. Todo mundo gostou das pistas e de nossa organização. Temos o know-how de organizar grandes eventos, pois já recebemos duas etapas da Copa do Mundo e um Pan-Americano no Parque Unipraias. O sucesso do Mundial é resultado da semente que plantamos quase dez anos atrás, quando o Brasil ainda nem sonhava em receber um evento desse porte. Para o ano que vem vamos trabalhar para oferecer mais conforto e segurança aos competidores”, comentou João Carlos Andrade, presidente da Federação Catarinense de Ciclismo.
O Mundial reuniu grandes nomes do mountain bike mundial, como o norte-americano Tinker Juarez, que ficou com o ouro na prova de cross country da faixa etária 45-49 anos.
A partir de um sorteio, foram coletadas oito amostras de urina para exame antidoping. Foram escolhidos dois atletas de downhill e seis do cross country.
A supervisão da competição foi do árbitro norte-americano E. James Crompton, do estado de Nevada.
“Achei muito bom o evento. O percurso teve muita variedade de terreno, que misturou subidas e descidas técnicas com trechos planos e velozes. Os campeões realmente são campeões quando vencem num percurso assim. A pista do downhill também foi muito boa, com chicanes que testavam a habilidade dos pilotos e opções de by pass para os menos atrevidos. O parque é muito lindo e não há o que dizer. O local oferece tudo muito perto, com aeroporto, hospitais, hotéis e teleférico tudo na mão”, elogiou Crompton.
A UCI já confirmou a realização do Mundial em 2011 novamente no Brasil em Balneário Camboriú.
Adriana Nascimento (Prata) – 30-34
Marconi S. Ribeiro (Prata) – 30-34
Abraão Azevedo (Prata) – 40-44
Márcio Ravelli (Bronze) – 35-39
Raquel Contijo (Bronze) – 40-44
DOWNHILL
Patrícia Loureiro (Ouro) – 30-39
Robert Sgarbi (Ouro) – 30-34
Gilmara Leiner (Prata) – 40-44
Rogério Roberto (Bronze) – 30-34
Francisco Innamorato (Prata) – 45-49
Mais informações e resultados completos no site www.ciclismosc.com.br
As disputas foram realizadas para as categorias máster, para atletas acima dos 30 anos, e o Brasil garantiu duas medalhas de ouro no downhill com a paulista Patrícia Loureiro (30-39) e com o carioca Robert Sgarbi (30-34).
“Tivemos 100% de aprovação de todos os medalhistas e também do pessoal da UCI. Todo mundo gostou das pistas e de nossa organização. Temos o know-how de organizar grandes eventos, pois já recebemos duas etapas da Copa do Mundo e um Pan-Americano no Parque Unipraias. O sucesso do Mundial é resultado da semente que plantamos quase dez anos atrás, quando o Brasil ainda nem sonhava em receber um evento desse porte. Para o ano que vem vamos trabalhar para oferecer mais conforto e segurança aos competidores”, comentou João Carlos Andrade, presidente da Federação Catarinense de Ciclismo.
O Mundial reuniu grandes nomes do mountain bike mundial, como o norte-americano Tinker Juarez, que ficou com o ouro na prova de cross country da faixa etária 45-49 anos.
A partir de um sorteio, foram coletadas oito amostras de urina para exame antidoping. Foram escolhidos dois atletas de downhill e seis do cross country.
A supervisão da competição foi do árbitro norte-americano E. James Crompton, do estado de Nevada.
“Achei muito bom o evento. O percurso teve muita variedade de terreno, que misturou subidas e descidas técnicas com trechos planos e velozes. Os campeões realmente são campeões quando vencem num percurso assim. A pista do downhill também foi muito boa, com chicanes que testavam a habilidade dos pilotos e opções de by pass para os menos atrevidos. O parque é muito lindo e não há o que dizer. O local oferece tudo muito perto, com aeroporto, hospitais, hotéis e teleférico tudo na mão”, elogiou Crompton.
A UCI já confirmou a realização do Mundial em 2011 novamente no Brasil em Balneário Camboriú.
MEDALHAS DO BRASIL
CROSS COUNTRYAdriana Nascimento (Prata) – 30-34
Marconi S. Ribeiro (Prata) – 30-34
Abraão Azevedo (Prata) – 40-44
Márcio Ravelli (Bronze) – 35-39
Raquel Contijo (Bronze) – 40-44
DOWNHILL
Patrícia Loureiro (Ouro) – 30-39
Robert Sgarbi (Ouro) – 30-34
Gilmara Leiner (Prata) – 40-44
Rogério Roberto (Bronze) – 30-34
Francisco Innamorato (Prata) – 45-49
Mais informações e resultados completos no site www.ciclismosc.com.br
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