CORPO NA PAMPULHA
Drama de família chega ao fim
Foram quatro dias de angústia e buscas. Familiares do aposentado Airton Ramalho, de 61 anos, que sumiu na última quinta-feira, na região da Pampulha, em Belo Horizonte, estiveram ontem na orla da lagoa e reconheceram o corpo encontrado nas águas. Para a família, o homem, que sempre fazia exercícios na orla, pode ter sido vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte). O caso é investigado pela Polícia Civil.
Segundo o sargento Célio Jardim, alguns funcionários da Prefeitura de Belo Horizonte que faziam a limpeza das águas da lagoa da Pampulha, próximo ao Parque Ecológico, avistaram um corpo por volta das 15h de ontem e chamaram a polícia.
"Os bombeiros retiraram o corpo. A Polícia Civil esteve aqui e não deu para fazer perícia porque o cadáver já estava em estado avançado de putrefação", afirmou o PM.
O sargento contou que não havia marcas de violência ou de perfuração. "Não visualizamos nada. Só os exames do Instituto Médico Legal que apontarão a causa da morte", disse.
O aposentado estava desaparecido desde a última quinta-feira, quando saiu de bicicleta. Na manhã de sexta-feira, a família foi até a delegacia para registrar o desaparecimento.
"Procuramos a polícia, fomos em todos os locais, IML, hospitais, abrigos, ligamos para bombeiros, Samu. Cheguei a pensar que ele poderia ter surtado e sumido", contou o sobrinho da vítima, o autônomo Helbert Ramalho, de 37 anos.
Assalto
Para Ramalho, o tio pode ter sido vítima de um assalto. "Não podemos afirmar, mas a bicicleta não foi encontrada. Ele era muito pacato, mas explosivo, acho que numa situação de roubo, alguém tentando lhe tomar a bicicleta, ele pode ter reagido", afirmou.
Ramalho lembrou que o aposentado tinha o hábito de fazer caminhadas e andar de bicicleta na região. "Moramos no bairro Copacabana, diariamente, ele saía ia até o zoológico, às vezes até o museu. Ele alternava: um dia caminhava e no outro pedalava", lembrou.
A ocorrência será investigada pela 23° Delegacia de Polícia.
Segundo o sargento Célio Jardim, alguns funcionários da Prefeitura de Belo Horizonte que faziam a limpeza das águas da lagoa da Pampulha, próximo ao Parque Ecológico, avistaram um corpo por volta das 15h de ontem e chamaram a polícia.
"Os bombeiros retiraram o corpo. A Polícia Civil esteve aqui e não deu para fazer perícia porque o cadáver já estava em estado avançado de putrefação", afirmou o PM.
O sargento contou que não havia marcas de violência ou de perfuração. "Não visualizamos nada. Só os exames do Instituto Médico Legal que apontarão a causa da morte", disse.
O aposentado estava desaparecido desde a última quinta-feira, quando saiu de bicicleta. Na manhã de sexta-feira, a família foi até a delegacia para registrar o desaparecimento.
"Procuramos a polícia, fomos em todos os locais, IML, hospitais, abrigos, ligamos para bombeiros, Samu. Cheguei a pensar que ele poderia ter surtado e sumido", contou o sobrinho da vítima, o autônomo Helbert Ramalho, de 37 anos.
Assalto
Para Ramalho, o tio pode ter sido vítima de um assalto. "Não podemos afirmar, mas a bicicleta não foi encontrada. Ele era muito pacato, mas explosivo, acho que numa situação de roubo, alguém tentando lhe tomar a bicicleta, ele pode ter reagido", afirmou.
Ramalho lembrou que o aposentado tinha o hábito de fazer caminhadas e andar de bicicleta na região. "Moramos no bairro Copacabana, diariamente, ele saía ia até o zoológico, às vezes até o museu. Ele alternava: um dia caminhava e no outro pedalava", lembrou.
A ocorrência será investigada pela 23° Delegacia de Polícia.
FONTE: JORNAL SUPER
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